
No Programa foram executadas duas modalidades de atividades: A Vista Guiada com monitores cegos e palestras, oficina de Braille para vidente e a oficina de argila de olhos vendados com a escultora cega Rose Queiroz. A EAI vem proporcionando um espaço lúdico, educativo, integrado e, principalmente, a promoção dos cegos no mercado de trabalho", conta a coordenadora do projeto Jardim Sensorial, Shizue Tamaki, que desenvolve programas de atividades inclusivas e ambientais, utilizando materiais táteis e acessíveis para cegos.
De acordo com a coordenadora, o projeto tem tido muita procura por escolas públicas e privadas e instituições de deficientes. Por isso, o projeto conta com a ajuda do voluntariado duas vezes por mês.
"Fazemos palestras e oficinas com profissionais de inclusão ou deficientes que atuam na área conforme o calendário ambiental e inclusivo"
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